Baseia-se na idealização simplista e dualista do mundo, entre espírito e matéria, bem e mal. O espírito pertenceria a Luz e é intrisicamente bom,a matéria seria de criação e domínio das trevas, aprisionando assim a centelha Divina do Espírito. A luta entre ambos seria uma constante e o ser que vencesse as trevas, seria recompensado com o paraíso, enquanto o que sucumbisse, seria condenado novamente à existência num corpo carnal. Essa concepção, certamente adotada por muitas especulações religiosas, é coerente, até certo ponto, porém incompleta e reducionista da questão ontológica.
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