Lemúria, também chamada Mu, é o nome de um suposto continente perdido, localizado no Oceano Índico ou no Oceano Pacífico. A idéia teve origem no século XIX, pela teoria geológica do Catastrofismo, mas desde então tem vindo a ser adotada por escritores do Oculto, assim como pelo povo Tâmil, da Índia. Relatos sobre a Lemúria diferem quanto à maioria dos pormenores. No entanto, todos partilham a crença comum de que o continente existiu na pré-história mas afundou no oceano devido a alterações geológicas. A maioria dos cientistas considera hoje continentes submergidos uma impossibilidade física, dado a teoria da Isostasia. No entanto a variação do nível médio dos mares ao longo das sucessivas idades do gelo tem inundado e exposto porções de terreno mais ou menos extensos. Estas variações das áreas expostas/inundadas poderão eventualmente ter perdurado na memória colectiva dos povos pela sabedoria acumulada ao longo de várias gerações.
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Suposto continente extinto, citado por alguns autores umbanditas que assimilaram parcialmente as teorias teosóficas (Helena Blavatsky) como terceiro continenete, berço da terceira raça raiz, a raça lemuriana. Nesse continente teria sido (na visão) desses autores, originada a AUMBANDAN (Conjunto sagrado das leis divinas). Esse continente abrangeria as américas e a África unidas, sendo o centro de seu poder, o planalto brasileiro, onde vivia a raça vermelha.
A revelação da Umbanda pelo Caboclo Sete Encruzilhadas, através de Zélio de Moraes, teria sido não uma criação de uma religião original, e sim um ressurgimento.
Naturalmente que nem todos os umbandistas ou teóricos da religião, concordam com essa tese.
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